Radicado no Brasil desde 2004 o músico norte-americano é guitarrista,cantor, compositor e arranjador, especializado em jazz, blues, pop, MPB e música clássica. Durante a década de 90, Lambert foi diretor-musical de Astrud Gilberto um ícone da Bossa Nova no exterior realizando turnês pelo Japão, EUA e Europa, e coproduzindo seus dois últimos CD. Tem uma extensa ficha de colaborações em palco e em estudio com Ivan Lins, Michael Brecker, Bebel Gilberto, Renaissance, Eliane Elias, Dave Douglas, Milton Nascimento, Chris Potter, Meatloaf, Bob Mintzer, Erasmo Carlos, Dave Kikoski, Chiara Civello, Mike Mainieri, Darlene Love, Phoebe Snow, Gunhild Carling, os NY Voices, Daniel Boaventura, Toninho Horta, Zé da Velha, Silvério Pontes e Idriss Boudrioua.

Entre 1985-87 fez parte da banda inglesa de rock progressivo Renaissance. Após o fim da banda em 1987, continuou a se apresentar na banda da Annie Haslam, vocalista do Renaissance. Entre 2001 e 2009, trabalhou na banda de Ute Lemper, cantora cult alemã radicada em Nova Iorque. Atualmente lidera a Mark Lambert & Orquestra Radio Swing

No Brasil, o primeiro festival que participou foi em 2005 no Chorando Sem Parar – São Carlos (SP), com o grupo que incluia Zé da Velha e Silvério Pontes. Em 2015 se apresentou no Rock in Rio USA com sua big band, Stone the Beetles. Ainda em 2015 fez quarto temporadas no Recife, Fortaleza e Rio de Janeiro com Saguibatu, trupe que mistura jazz, samba e choro com sapateado. Em 2015 fez dois arranjos encomendados pelo Aarhus Jazz Festival Big Band para Joca Perpignan e Márcio Bahia. Em 2016 Saguibatu fez uma temporada em Curitiba no Caixa Cultural. Ele é o diretor musical do grupo.