O PianOrquestra - premiado grupo instrumental dirigido pelo pianista Claudio Dauelsberg - estreia no Brasil o novo espetáculo Timeline, que lotou teatros de sete países em recente turnê pela Europa.

Em Timeline o PianOrquestra apresenta um conceito de espetáculo com multilinguagens - audiovisual, dança, desenho de luz, artes visuais - tudo pensado minuciosamente para as movimentações que acontecem no palco.

O novo espetáculo transcende o tempo. Timeline tira-nos do aqui e agora e leva-nos a uma incrível viagem através da música. O grupo aborda o “tempo” de maneira lúdica, explorando um conceito de fluidez ao redor da força gravitacional do piano, utilizando tecnologia e linguagens diversas, integradas à performance de alta virtuosidade.

Ondas e linhas são representadas através de projeções, de elásticos e fios trançados que fazem a conexão entre o piano e os músicos, transportando o público em uma viagem temporal cheia de surpresas artísticas e musicais. No repertório, obras de compositores brasileiros como Pixinguinha, Claudio Santoro, Milton Nascimento, Toninho Horta, Villa-Lobos, passando por Arvo Pärt, chegando a cena pop contemporânea mundial com Beatles, Queen e Michael Jackson.

As inovações foram dignas de grandes elogios na imprensa internacional:

“Um espetáculo único, inovador, fascinante e de incrível liberdade cenográfica”, comentou o La Comète, da França. Os teatros europeus também aplaudiram. “Foi mágico! Tem humor, virtuosismo, beleza, ousadia e inovação”, avaliou o Elbphilarmonie, de Hamburgo (Alemanha); enquanto o sueco Stora Theatern, de Gotemburgo, completou: “Fluindo facilmente entre o Clássico, o Pop e o Jazz, com tempero brasileiro”.

Grandes nomes da música nacional ficaram surpreendidos com a performance do grupo. “Foi uma surpresa maravilhosa encontrar o PianOrquestra explorando as sonoridades do piano em todos os seus limites e extensões”, definiu o compositor João Bosco. Já a cantora Marisa Monte se encantou com as “interessantes e variadas soluções para explorar o som do piano. E a saudosa Bibi Ferreira finalizou: “É uma experiência já da ordem da genialidade”.

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